sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Mesmo Nível?
Resgate
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Estou assim...
Precisando escrever, colocar pra fora tudo o que está me incomodando. Ou simplesmente, projetar meu futuro através das palavras.
Eu ando precisando de mudanças. Internas, externas, de rotina, de cama (literalmente, porque a minha está um bagaço), de roupas, de companhias, de novas amizades, novos ares.
Preciso que a vida me traga novidades que me façam sorrir, que me façam sonhar. Que me façam bem!
A quem perguntar, não, não estou normal. E não sei o porque estou assim. Talvez cansado de quebrar a cara, desiludido, triste. Me esforçando para encontrar, lá no fundo, um fiozinho de esperança.
Eu não me reconheço.
E falar disso tudo me causa arrepios...
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Morar Só.
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Eu Quero!
domingo, 18 de setembro de 2011
Sofrer é opcional!
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Minha vida de Leitor. (Memê Literário)
Todos os de Agatha Christie que li tiveram finais surpreendentes para mim. E inesquecíveis.
6 - Tinha o hábito de ler quando era criança? Se lia, qual o tipo de leitura?
Revistas em Quadrinho da Turma da Mônica!
7 - Qual o livro que achaste chato, mas ainda assim leste até ao fim? Por quê?
Quando o livro é chato, não faço cerimônia: paro de ler, simplesmente.
8 - Indica alguns dos teus livros preferidos.
Leio "A Rainha do Castelo de Ar", Série Millennium, de Stieg Larsson.
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
VMA 2011!
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Aniversário da Rainha!
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
O retorno e as decisões a serem tomadas.
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Até breve, Bahia!
sábado, 23 de julho de 2011
Do fundo do poço...
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Despedida.
Foram 30 dias de hospital, no meu caso, e pra ele 42 dias de internação. Tive momentos de irritação, de descontração, de medo, de amor pelo meu pai, compaixão pelo seu sofrimento, e vontade de dar uns tapas nele nos momentos de teimosia e chatice. Mas num resumo geral, os últimos 30 dias, eu estive do seu lado, acompanhando tudo o que ele estava vivendo.
Na madrugada da última sexta-feira, ele se foi. Pela manhã o hospital mandou me chamar e o médico me deu a notícia, ali sozinho. Afinal, nos seus últimos momentos de vida, no dia anterior, eu que o vi com vida, que conversei com ele, que dei água, que tentei ajeitar a posição na cama, que pedi que lutasse para que saísse logo daquela UTI, e ele disse que assim faria.
Meu pai se foi, de forma inesperada. Ele tinha tudo para sair dali e continuar vivendo. Mas não foi assim que aconteceu. Exatos 30 dias após a minha chegada, ele partiu.
E agora ainda estou perdido, sem acreditar que realmente aconteceu, que o enterrei, que o vi num caixão, que tudo isso de fato ocorreu.
A vida agora tenta seguir seu rumo normal. A saudade ainda vai ficar por muito, muito tempo. E agora vem as decisões que não sei se devo ou não tomar. Ficar em SP ou voltar para Bahia? Assumir a posição do meu pai na família ou deixar tudo como está?
Apesar de na Bahia ter meus amigos e família, não sei se conseguiria viver minha vida como vivo em SP. Enfim, são coisas que eu preciso pensar muito bem antes de decidir.
Por enquanto, ainda fico na Bahia alguns dias até resolver algumas coisas, mas até o final do mês eu volto pra SP.
Nos dias em que estive confinado em um hospital, aproveitei para refletir sobre minha vida, sobre o que tenho feito, o que quero fazer. Mas principalmente, pensei sobre a efemeridade da vida. Vivemos tão loucamente dia após dia, muita fritura, muita gordura, açúcar, correria, sem tempo para cuidar de si, alimentação fora de hora... A verdade é que um dia o corpo cobra tudo isso, e no fim podemos terminar como meu pai, preso a um hospital, tendo que levar várias agulhadas durante o dia, inúmeros exames, e perspectiva de ir para casa, nenhuma.
A verdade é que agora eu quero me cuidar mais, do meu bem estar, da minha qualidade de vida, para tentar evitar um futuro tão doloroso.
E no meu peito, permanece a saudade...
Abraço a todos.
segunda-feira, 6 de junho de 2011
O fim (ou não?)
sábado, 14 de maio de 2011
Notícias!
sábado, 9 de abril de 2011
Acontecimentos.
domingo, 13 de março de 2011
Ter Coragem!
domingo, 20 de fevereiro de 2011
Distância...
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
O caderno de David
Sobre a obra:
Aos 23 anos, David morre vítima de um câncer. Deixa aos cuidados da mãe um caderno, com o intuito de ajudar o companheiro a aceitar sua sexualidade. Nele, há pensamentos que discorre assuntos como homossexualismo, família, religiosidade e amor ao próximo. Léo ao perder o companheiro, sente-se frágil. É descoberto pela família e humilhado em praça pública. Sai da cidade, deixando filhos e emprego. Um ano após, um grupo de jornalistas descobre uma poesia escrita por ele, destinada a David. Imediatamente pede para que ele retorne. Enfrentando a revolta da família, Léo é desafiado a escrever sua própria história. Mas para isso será preciso enfrentar seus próprios preconceitos.
Sobre o autor:
Nascido em 1984, na Cidade de São Bernardo do Campo, SP, Daniel Sebastian Caldeira desde muito pequeno, sempre fora apaixonado pelas letras. Graduado em Química e Pós Graduado em Biotecnologia, o escritor nunca deixou sua paixão pelas histórias, transmitindo de forma clara e objetiva, sensações e sentimentos que aparecem em nossas vidas.
Quem tiver interesse em comprar O caderno de David, basta clicar.
A todos, um grande abraço e até a próxima postagem!
domingo, 23 de janeiro de 2011
Selado!
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Quintus!
sábado, 15 de janeiro de 2011
Voltar ao passado...
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Viver São Paulo!
Termos da nova dramática (Parem de falar mal da rotina)
29 de outubro de 1997