domingo, 27 de outubro de 2013

Novembro e suas músicas.

Estamos a 4 dias do mês de novembro, e este ano o mês será recheado de lançamentos de novos cd's de grandes nomes da música mundial.
Eu sou do tipo que enjoa rápido de uma música então preciso que no repertório tenha de tudo, pra ouvir de acordo com o dia, o humor, o estado de espírito.
Entre os lançamentos, estão:

LADY GAGA - ARTPOP

A cantora mais irreverente da música pop internacional lançará em novembro o seu terceiro cd, com singles como "Apllause" e "Do What U Want". Particularmente, eu gostei das duas músicas, bem o estilo Gaga: grudentas, que não saem fácil da cabeça.



CELINE DION - LOVE ME BACK TO LIFE

Confesso: AMO Celine. Este será o seu 11º album de estúdio, em inglês. E também já foram lançados dois singles românticos como só Celine sabe ser. Há quem diga que não gosta dela porque grita muito...enfim, gosto não se discute.






THE KILLERS - DIRECT HITS

Eu nunca gostei muito de rock. Mas sou do tipo que, se ouço uma música e ela mexe comigo de alguma forma, irei ouvir até enjoar. Vendo passar imagens do Lolapallooza na TV, ouvi uma música que gostei...já procurei saber quem era a banda, descobri músicas que já tinha ouvido antes e gostado só não sabia que quem cantava era The Killers. Agora em novembro o grupo irá lançar uma coletânea no dia 11-11, com sucessos como o single lançado para divulgar o cd: Shot At The Night, que nosso amigo Fred também comentou no Blog TPM de Macho.


REBECCA FERGUSON - FREEDOM.

Este lançamento ocorrerá em dezembro, no dia 02/12. Segundo CD de sua carreira, Rebecca Ferguson promete com o single "I Hope" um cd de sucesso igual o seu primeiro "Heaven".



Com certeza há outros e outros cd's sendo lançados neste mês de novembro, mas eu estou aguardando estes lançamentos. Esqueci ainda de mencionar uma coletânea do Keane que também será lançada agora e que quero demais ouvir.

E você, sabe de algum lançamento musical que está ansioso por ouvir? Compartilha com a gente também!

Abraços!

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Eu, Professor.

Dia do Professor. 15 de Outubro.
Há 8, 9 anos atrás eu estava ansioso por começar o curso no qual fui aprovado em uma Universisdade da Bahia: Letras Vernáculas. Sim, no papel eu sou PROFESSOR  de Língua Portuguesa.
Ainda lembro quando minha mãe, professora há anos (antes mesmo de eu nascer), me questionou sobre qual o curso eu havia escolhido para fazer o vestibular e eu respondi: Letras. Ela fez aquela cara, e perguntou porque? Respondi que era mais por meu amor pela Literatura, e por não haver nenhum outro curso que me interessasse. Ela não tentou me fazer mudar de ideia. Me apoiou.
E eu fiz o curso, adorei as amizades (irmandades) que fiz nos 4 anos, adorei as aulas de Literatura, os professores maravilhosos que conheci, os eventos e temi (sim, esta é a palavra, TEMI) a sala de aula até o último momento. Já no sexto semestre quase desisti do curso, cheguei a dizer isso pra família, amigos que não me deixaram abandonar a estrada já na reta final. Encontrei uma professora fantástica que me ajudou a passar pelo terror que era pra mim ser estagiário numa sala de aula.
Já no último ano do curso, surgiu a oportunidade de ministrar aulas de Língua Portuguesa na cidadezinha onde fui criado, no interior da Bahia. Disse não inúmeras vezes ao convite, até que por fim, aceitei. Falei algumas vezes sobre isso aqui no Blog como neste post e neste aqui. Vale a pena ler, eu escrevia bem pra caramba! rs.
Toda a experiência nesta vida é válida, e ser professor no ano de 2009, numa cidade do interior, para alunos de uma escola municipal, alguns da zona rural e ter em minhas mãos o poder de marcar a vida daqueles adolescentes para sempre foi algo maravilhoso. Foi bom ver a superação, a atenção, o carinho, a rebeldia típica da adolescência, os sonhos de cada um. Mas quando o ano letivo acabou e logo depois eu me mudei para São Paulo, não tinha tanta certeza se era isso o que eu queria da minha vida: sair da escola e levar trabalhos pra casa, um mundo de papel e trabalhos e exercícios e provas e redações para corrigir. Atribuir notas a alunos que traziam o conhecimento internalizado, mas na hora de escrever, demonstravam uma dificuldade tremenda que me comovia...
E tinha mais dúvidas ainda por ter sido professor no interior da Bahia, onde os alunos ainda conservavam um pouquinho da inocência típica do interior e ainda respeitavam muito a figura do professor. Eu sabia que estava me mudando para uma cidade grande, e que as chances de encarar os adolescentes daqui eram quase nulas, por MEDO mesmo. Confesso.
Porém, tenho tias, mãe, amigas que continuaram no caminho do ensino, e amam o que fazem. Eu achei que tinha a veia professoral, mas acho que me enganei. Eles deram continuidade aos estudos, Pós, Mestrado e até Doutorado e amam a sala de aula, a troca de experiências e energias e tem muito o que contar. Uma pena vivermos num país tão desigual, onde essa profissão tão linda é tão pouco valorizada.
Este post é uma forma de dizer meu muito obrigado aos meus professores, meu MUITÍSSIMO obrigado aos meus antigos alunos, que ainda hoje quando me encontram na Bahia pedem pra que eu volte a dar aulas...E meus sinceros PARABÉNS a todos os profissionais que escolheram, abraçaram a profissão e tentam do seu jeito fazer o ensino brasileiro melhor, com o que tem em mãos.

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Will & Will: uma história que vale a pena.

Livros. Minha paixão, minha forma de desconexão com esta realidade que às vezes sufoca.
Sou bem daqueles que não podem, de forma alguma, ir a uma livraria. Porque invariavelmente vai sair de lá com um, dois, três livros. E em tempos de planos futuros, casa, morar só, é necessário ter um pouco de controle nos gastos ( o que sempre acabo perdendo quando entro na livraria).

Ás vezes, saio do trabalho no sábado à tarde e quando penso que terei que voltar pra casa, para fazer NADA, resolvo caminhar da Estação Ana Rosa do metrô até a Avenida Paulista. Caminhar me ajudar a pensar, a divagar...e nesta caminhada invariavelmente acabo pelas livrarias da Avenida mais charmosa (ou mais famosa) do Brasil. Em uma destas caminhadas, parei na livraria, e me deparei com um livro de capa bonita e história que parecia bonita também.
Um curiosidade sobre mim: às vezes, leio o livro pela capa. Nem sempre me dou bem, mas em outras vezes a capa, aliada a resenha do livro na orelha, o estilo da escrita, etc, me fazem cair de amores por ele e não sou decepcionado. Foi o que aconteceu com Will & Will, do John Green e David Levithan.

Na sinopse, diz que "Em uma noite fria, numa improvável esquina de Chicago, Will Grayson encontra... Will Grayson. Os dois adolescentes dividem o mesmo nome. E, aparentemente, apenas isso os une. Mas mesmo circulando em ambientes completamente diferentes, os dois estão prestes a embarcar em um aventura de épicas proporções. O mais fabuloso musical a jamais ser apresentado nos palcos politicamente corretos do ensino médio."

Achei o livro tocante por falar de aceitação, amizade, amor, respeito, descobertas. E algumas partes da história realmente nos levam (ou pelo menos me levaram) a pensar sobre tantas coisas da minha própria vida...
Um dos trechos do livro que eu achei lindo, lindo e até publiquei através de uma foto do Instagram traduz bem o que penso sobre amor e sexo... Os curiosos podem ler aqui http://instagram.com/p/e_eTXLilNl/
Bom, acredito que vale a leitura. Quem tiver interesse e depois quiser me dizer o que achou, vou gostar de partilhar esta história com alguém.

Abraços!

P.S. Como o link não funcionou, segue a imagem do trecho do livro: