terça-feira, 24 de setembro de 2013

Onde se ganha o pão...

Quem conhece o restante da frase, que dá título a postagem?
Pois é...eu vivi isso, estes dias. O primeiro encontro foi no almoço, com outras colegas de trabalho, quando ele chegou acompanhado de uma amiga em comum de uma das minhas acompanhantes. Já naquele primeiro contato, percebi que os olhares eram tão diretos que chegava a me deixar constrangido.
Alguns dias depois, estou trabalhando, quando pasmem: chega o pessoal do RH para apresentar os novatos da empresa, e entre eles quem estava? O próprio que quase me comeu com os olhos no almoço, outro dia.
E ainda por cima, iria trabalhar no mesmo setor que eu...Pensei logo: "Ih, isso vai dar merda...kkkk".
Os dias foram passando, percebi uma aliança no dedo direito, e claro que deduzi de imediato que não era uma namorada, mas um namorado, quiçá até algo mais que namoro. Aos poucos começaram a correr a boca pequena no departamento que ele tinha (ou tem) um namorado, que o trai constantemente, que já viram brigas homéricas por telefone, etc, etc. 
Então, resolvi tirar meu time de campo porque não vou ser o causador da discórdia no relacionamento alheio. Porém, fui percebendo as olhadas, e com a convivência fui vendo também algumas imperfeições que me tiram do sério: uma carência excessiva, uma insegurança avassaladora, de dar nos nervos e cheguei a conclusão de que jamais conseguiria me envolver com alguém assim.
Até que outro dia, o dito cujo consegue meu número e me manda um sms querendo saber se estou chateado com ele (oi?), porque estou diferente, porque eu não gosto dele, e por aí vai. Percebi ainda que a tal aliança sumiu do dedo...Depois disso, vieram mensagens nos fins de semanas querendo saber como eu estava, como passei o domingo...E numa dessas, ele me pegou naquele dia da carência, em que ficamos imaginando um monte de coisas, e vamos deixando os dedos seguirem acompanhando a mente, e as mensagens fluiram...e confessamos o tesão um pelo outro. Porém, os SMS continuaram velados, sem as palavras propriamente ditas.
No outro dia, disse que sonhou comigo, transando com ele...e que foi muito bom! E aí, começou a me esperar pra ir embora, a querer mandar mensagem o tempo inteiro enquanto ambos estavam trabalhando, a querer me seguir quando eu ia ao banheiro...
Resultado: pulei fora! Não tô afim de me queimar no trabalho por causa de um tesão (se bem que tem umas calças que ele veste que fico doido, mas sou forte!) por alguém que no final das contas, sei que poderá até me prejudicar.
E o ditado...neste caso, se aplicou a mim: Onde se ganha o pão, não se come a carne!

Abraços, meus queridos!

14 comentários:

  1. Ah... fala sério. Experimentaaaa... Rs

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    1. Como te falei, ele é tão chato que a irritação que me causa, só se ele ficasse calado...kkk

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  2. Concordo com o Douglas ... não vejo o q tem uma coisa com a outra ...

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    1. Bratz, não vou me arriscar não. Não confio nele...kkkk. Digo por convivência.

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  3. Ah... mas não precisa assim "comer toda a carne"... de repente aposta só num tira-gosto... hehehehehe! Hugz, man!

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  4. Acho que vc foi sábio, esse menino não vai separar a relação de vc é respeitar que no trabalho vc não podem ficar agindo como namorados, imagina só no meio do expediente e ele tendo uma crise de ciúmes por ex?

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    1. Foxx, você me compreendeu perfeitamente. Quando ele começou a grudar, eu comecei a visualizar um futuro e pulei fora antes. rs

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  5. olha, estes ditos, esta sabedoria popular, sempre tem uma razão de ser, se não é uma paixão avassaladora, com perspectivas de futuro, melhor vc ficar na sua mesmo!

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    1. Concordo plenamente! Por isso sosseguei meu facho. rs

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  6. E olha que tem umas carnes tão bonitinhas! eheheh
    Mas falando sério, ter um relacionamento no local de trabalho é algo que requer uma grande maturidade e habilidades... complicado hein. Apesar de achar que é um tanto radical, tenho uma tendência a evitar desse tipo de coisa...

    Obrigado pela visita ao bloguinho, espero que volte mais vezes!!!

    Abração!

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